terça-feira, abril 24, 2007

Activismo académico

Na ciência, como na vida, tudo o que é pretensamente marginal, tarda a ocupar o espaço da significância.
A introdução de visões alternativas no discurso científico tradicional é, por isso mesmo, uma labuta própria de um/a artífice: exige esmero, dedicação e preserverança. E exige, acima de tudo, um inabalável activismo na defesa pela arte que se modela e esculpe.

A recente publicação do número 76 da Revista Crítica de Ciências Sociais, subordinado às questões LGBT, é um exemplo muito claro de que este activismo é possível. Um activismo académico que urge cultivar em portugal...a bem da nossa sáude mental!

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