Não nos perdemos do seu nome...
Chamava-se Gisberta...
Foi assassinada pelo olhar enviesado de uma sociedade que extermina a diferença... e que sevicia, viola e mata quem opta pela sua própria liberdade.
Pedro Abrunhosa compôs-lhe uma balada...
Uma homenagem que a justiça portuguesa (ou o que se vislumbra dela) não soube (ou não quis) fazer.
Vale a pena ler e continuar a ler este texto...e vestir, ainda que por segundos, a pele de um outro alguém que poderíamos ser nós.
terça-feira, agosto 14, 2007
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